Visando ampliar a Eficiência energética dos módulos fotovoltaicos, os fabricantes estão cada vez mais buscando o aumento da relação entre tamanho da célula/módulo e geração de energia.
Aos poucos as empresas vão se adaptando às novas células, afinal, mudando o tamanho da célula, mudam também algumas etapas do processo de fabricação, bem como as especificações elétricas do módulo. Uma alteração nas especificações elétricas do módulo pode fazer com que seja necessário mudar inclusive os outros componentes de um projeto fotovoltaico, como inversor, cabo e etc…
Para se ter uma ideia, durante o ano de 2018, a célula m2, de 156,75 mm, dominou o mercado fotovoltaico.
Em junho de 2019, fabricantes lançaram a célula m6, de 166 mm e em agosto de 2019, fabricantes aumentaram ainda mais o tamanho da célula, cujo tamanho chegou a 210 mm.
O objetivo de aumentar o tamanho da célula é sempre otimizar o espaço disponível para instalação, ampliando assim a eficiência do módulo, afinal, quanto maior o aumento de geração de energia na célula, aumentando o mínimo possível o tamanho do módulo, maior fica a eficiência.
Além de aumentar a eficiência energética do módulo fotovoltaico, pode-se aumentar a eficiência de toda a instalação com painéis maiores, otimizando também as estruturas de fixação, ou seja, aumenta o tamanho da célula, aumenta o tamanho do módulo, utiliza-se a mesma estrutura e reduz-se a quantidade de módulos, de forma que a “linha” de geração fica muito mais eficiente, produzindo assim mais energia em um mesmo espaço, reduzindo o valor investido comparado com a produção obtida.